DIVERSIDADE DE CURSOS + DIVERSIDADE DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO
O contexto panorâmico atual das diversidades de cursos e diversidades de instituições de ensino encontra-se cada vez mais dinâmico. Há uma efervescência de projetos em todas as áreas, níveis e mercados. As empresas estão buscando processos de capacitação contínua, fazendo parcerias com as melhores universidades. As Secretarias de Educação também procuram estas instituições superiores para convênios e cursos.
É percebível no entanto que neste momento temos uma grande diversidade de cursos. Há cursos de curta e de longa duração, há cursos para poucos alunos e cursos com enorme número de alunos. Há cursos totalmente on-line, virtuais e outros impressos, que utilizam só correio. Há cursos que são pacotes de conteúdo com pouca interação e outros com muito intercâmbio, troca, onde se criam comunidades de aprendizagem. Está avançando a utilização dos meios telemáticos no ensino superior, pela liberdade de acesso, baixo custo e facilidade de comunicação.
Os cursos presenciais começam a ser combinados com tempos e espaços não presenciais. Estamos começando a sair, em determinados momentos, da sala de aula. Começamos a aprender também em ambientes virtuais, combinando-os com os presenciais. E na educação a distância, com a comunicação on-line, estamos nos encontrando mais, saindo do isolamento que costumava existir.
Estamos caminhando para uma flexibilização forte de cursos, tempos, espaços, gerenciamento, interação, metodologias, tecnologias, avaliação. Isso nos obriga a experimentar pessoal e institucionalmente os modelos de cursos, de aulas, de técnicas, de pesquisa, de comunicação. Todas as universidades e organizações educacionais, em todos os níveis, precisam experimentar como integrar o presencial e o virtual, garantindo a aprendizagem significativa.
É percebível no entanto que neste momento temos uma grande diversidade de cursos. Há cursos de curta e de longa duração, há cursos para poucos alunos e cursos com enorme número de alunos. Há cursos totalmente on-line, virtuais e outros impressos, que utilizam só correio. Há cursos que são pacotes de conteúdo com pouca interação e outros com muito intercâmbio, troca, onde se criam comunidades de aprendizagem. Está avançando a utilização dos meios telemáticos no ensino superior, pela liberdade de acesso, baixo custo e facilidade de comunicação.
Os cursos presenciais começam a ser combinados com tempos e espaços não presenciais. Estamos começando a sair, em determinados momentos, da sala de aula. Começamos a aprender também em ambientes virtuais, combinando-os com os presenciais. E na educação a distância, com a comunicação on-line, estamos nos encontrando mais, saindo do isolamento que costumava existir.
Estamos caminhando para uma flexibilização forte de cursos, tempos, espaços, gerenciamento, interação, metodologias, tecnologias, avaliação. Isso nos obriga a experimentar pessoal e institucionalmente os modelos de cursos, de aulas, de técnicas, de pesquisa, de comunicação. Todas as universidades e organizações educacionais, em todos os níveis, precisam experimentar como integrar o presencial e o virtual, garantindo a aprendizagem significativa.
“Perfil do ser humano que deverá estar capacitado para o século XXI – que tenha valores firmes e em constante revisão. Que desfrute de autonomia, que aprenda a aprender por sua própria conta, que tenha habilidades, procedimentais, que trabalhe em equipe e cumpra seus compromissos e conceitos; que saiba obter e manejar as informações”. (Serafim Antunes, Jornal do Brasil, 05/09/99)
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